A questão está a suscitar aceso debate entre a classe, mas não é propriamente nova na sociedade portuguesa, copiando até a polémica gerada quando se levantou o fim da reserva de propriedade das farmácias. Agora, com as alterações introduzidas no Estatuto do Advogado, permite-se que a estrutura das sociedades de advogados se abra a outros profissionais e a sócios meramente capitalistas.
Vantajoso para o funcionamento da empresa ou uma ameaça à independência? As opiniões dividem-se, como se atesta na leitura dos cinco testemunhos recolhidos pelo Advocatus.
"Tem de haver um código de boas normas que faça prevalecer os deveres fundamentais da nossa profissão. O respeito pela ética é essencial." - Rui Pena
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